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Publicada no dia 27 de março, a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), produzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), aponta que, de janeiro a fevereiro deste ano, a taxa de desemprego no País aumentou 0,3%, chegando ao total de 5,1%. O estudo considerou 43,1 milhões de pessoas espalhadas pelas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre, contabilizando pessoas com idades a partir de 10 anos.
Embora certo acréscimo tenha ocorrido entre os dois primeiros meses de 2014, a marca anunciada pela PME é o nível mais baixo registrado em fevereiro desde 2003, quando o índice de brasileiros sem trabalhou chegou a 11,6%. De maneira geral, a PME estipula que 23 milhões de pessoas tenham algum tipo serviço. No entanto, o resultado obtido pelo IBGE demonstrou que a situação atual tem se distanciado ainda mais da mínima história de 4,3%, de dezembro de 2013.
O levantamento estima que o nível da ocupação alcançou os 53,3 pontos percentuais em fevereiro, representando uma queda de 0,4% em relação a janeiro de 2014. Sendo assim, Belo Horizonte e Rio de Janeiro foram destacadas como as cidades mais afetadas, com decréscimos de 1% e 0,8%, respectivamente.
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Por outro lado, a taxa de atividade, que atingiu 56,1% foi considerada como estável em comparação ao mês anterior e uma possível consequência disso é que 24,2 milhões de indivíduos fazem parte da chamada “população economicamente ativa”.
Entrando no campo das finanças, o IBGE indica que o “rendimento médio real habitual dos trabalhadores” foi de R$ 2.015,60 no segundo mês deste ano, um crescimento de 0,8% em comparação a janeiro e 3,1% superior ao reportado em fevereiro de 2013, períodos cujas cifras chegavam a R$ 1.954,99.
