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Fluência em língua inglesa pode ser alcançada com estudo e dedicação

Frequentar instituições de ensino que ofereçam recursos fora da sala de aula, ler jornais internacionais na web e assistir a filmes e seriados sem legenda agilizam o aprendizado

Idiomas

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Embora a Pesquisa Mensal de Emprego, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente a fevereiro deste ano, aponte que o Brasil registrou a mais baixa taxa de desemprego desde 2003, a competição por oportunidades profissionais continua acirrada. Deste modo, “investir em idiomas é fator determinante para ingresso no mercado de trabalho”, ressalta a Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica, instituída em 1982, instituição que atua no estado do Amazonas há cerca de 32 anos.

Segundo o site Ethnologue, o inglês é a terceira língua mais falada no mundo, comunicando aproximadamente 545 milhões de pessoas, principalmente nos continentes da América, Europa e Oceania. Considerando os efeitos da globalização nas marcas nacionais, que têm negociado produtos e serviços estrangeiros, a Academy School, de São Paulo, explica: “A cada dia, cresce nas empresas a exigência do domínio do inglês na hora de selecionar candidatos”.

Tida como um pré-requisito para a candidatura à maioria das vagas de trabalho atualmente, a fluência em inglês é responsável pela eliminação de expressiva parcela dos concorrentes, pois, os processos seletivos contam com testes para verificar os conhecimentos no idioma. Afinal, durante as atividades realizadas no ambiente profissional, em muitos casos, é preciso redigir, traduzir textos e participar de reuniões e telefonemas em língua estrangeira.

No entanto, para alcançar tal nível de proficiência, é necessário estudo e muita dedicação. “Cada pessoa tem o próprio tempo. Algumas alcançam a fluência mais rapidamente que as outras. O que faz a diferença é a motivação e o empenho de cada aluno”, afirma o professor Elvio Peralta, diretor superintendente da Fundação Fisk.

Além disso, Peralta indica que a buscar instituições que ofereçam recursos fora da sala de aula podem melhorar o ensino. “Jogos, simulação de diálogos e exercícios de compreensão têm se mostrado eficientes para a complementação do que é aprendido em sala de aula”, garante.

Inglês

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Ressaltando que a fluência não será obtida sem muito treino ou, no mínimo, irá demorar muito, o superintendente da Fisk propõe a leitura de notícias em jornais internacionais na internet, assistir filmes e seriados com áudio original sem legenda e a tentar compreender músicas como exercícios para impulsionar o aprendizado. “O importante é ter paciência e tomar atitudes que contribuam para a memorização da nova língua, para o aperfeiçoamento da pronúncia e para a ampliação do vocabulário. É preciso falar em inglês, pensar em inglês e se estimular a ouvir e entender”, explica Peralta.

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