Foto: © Depositphotos / betochagas
Devido à falta de informação ou insegurança no momento de investir seu dinheiro, o brasileiro tende a destinar seus recursos para a poupança, modalidade que bateu recorde de captação no ano de 2013. Tendo em vista que esse tipo de empreendimento não gera grandes receitas num curto prazo, apesar da isenção de Imposto de Renda (IR), já estão disponíveis algumas opções arrojadas e lucrativas para que o cidadão direcione seus rendimentos com segurança.
Hoje em dia, o CDB (Certificado de Depósito Bancário) oferece rentabilidade a partir de aquisições de R$ 5 mil, mas os títulos mais indicados são aqueles que remunerem com 90% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário), no mínimo. Os fundos de renda fixa também proporcionam retornos, mas, para isso, sua taxa de administração deve ser menor do que 1%.
Isentas do IR e dos tributos referentes à gerência, as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e de Crédito do Agronegócio (LCA) surgem como oportunidades promissoras, contudo, o dinheiro aplicado nelas tem um limite de tempo definido para ser liberado para retirada. Além disso, focar no Tesouro Direto é uma maneira de adquirir títulos públicos emitidos pelo governo, porém, estão sujeitos à taxa Selic, inflação e a outros fatores. Aos que procuram um investimento de longo prazo, aderir à previdência privada pode garantir a estabilidade financeira no futuro.
