No Brasil, cerca de 81% das pessoas não possuem controle de finanças pessoais e poucos indivíduos cultivam o interesse e hábito de investir seus recursos financeiros fora da poupança. Entretanto, visando promover a superação da desinformação e insegurança na administração do dinheiro, alguns passos são indicados para que você seja seu próprio consultor econômico.
Considerada como a primeira medida para equilibrar as despesas, a análise do orçamento doméstico aponta os gastos e receitas, permitindo o conhecimento da situação geral. A partir daí, é necessário definir o montante a ser poupado, considerando valores adequados ao perfil e momento de cada um. Porém, aumentar as cifras a serem resguardadas com o passar dos anos tem sido uma das opções mais sugeridas.
Além disso, saber quais serão os objetivos no curto, médio e longo prazo ajuda a determinar as melhores formas de direcionar recursos e dividi-los entre as modalidades de investimento que interessarem mais, isto é, algo que pode ser decido após a consulta de rankings de rentabilidade. Por fim, eliminar custos desnecessários ou menos importantes e reavaliar seus projetos e condições a cada seis meses deve garantir independência na consultoria financeira.