Não é um exagero afirmar que uma empresa é do tamanho do talento de seus colaboradores. A qualidade e o empenho da equipe faz toda a diferença para uma organização, gerando resultados que podem ser medidos em números e que acabam por refletir diretamente nos ganhos financeiros do empreendimento.
Dentre os colaboradores, porém, sempre há aqueles que se destacam e que podem ser considerados verdadeiras chaves na ativação de processos. Estes funcionários, por sua importância, merecem um cuidado especial por parte de seus gestores e da área de Recursos Humanos da empresa. O cuidado para que eles desenvolvam o seu potencial e continuem na empresa é o que recebe o nome de gestão de talentos.
Muitas vezes os chamados “talentos” são profissionais jovens, em início de carreira ou em momento de crescimento. Por isso, é importante para a organização identifica-los adequadamente, gerando possibilidades mais consolidadas de continuidade na colaboração com planos de carreira que possam realmente ser atraentes para estes profissionais e, ao mesmo tempo, permitir que eles colaborem para a empresa com seus conhecimentos e habilidades, gerando lucros e favorecendo processos positivos, como a inovação.
Assim, é possível afirmar que a gestão de talentos diz respeito à atração e retenção de profissionais com características valorizadas pelo mercado, como alto conhecimento técnico e habilidades de liderança. Para isso é necessário criar uma estrutura que favoreça o desenvolvimento das carreiras desses profissionais.