Existem várias formas de liderar uma empresa. Cada pessoa com sua personalidade adquire certas práticas que caracterizam o estilo de liderança autocrático. Nesse modelo, o líder centraliza totalmente a autoridade e as decisões.
Este tipo de liderança ainda é ilustrado pela confiança na autoridade e pressupõe que os outros nada farão, se não lhes for ordenado. Geralmente nem é levado em conta o que os liderados pensam.
Por meio da liderança autocrática, apenas uma pessoa determina qual a tarefa que cada um deve executar e qual o seu companheiro de trabalho. Até mesmo as diretrizes são tomadas pelo líder sem qualquer participação do grupo.
Pode parecer que esta prática é coisa do passado, mas até hoje algumas organizações mantém esse sistema de liderança. Porém, há muitas desvantagens vinculadas a este modelo de gerir como um certo temor nos liderados, além de evidentes sinais de tensão.
Isso acaba por desestimular as inovações e a frustrar os trabalhadores que seguem fortes regras e não encontram espaço para o diálogo nem feedback. Não é difícil encontrar reações de irritação e incompreensão com erros alheios por parte do líder, sendo que ele é pessoal quando dirige elogios ou críticas ao trabalho de cada um.
O estilo de liderança autocrático possui uma postura muitas vezes paternalista, sentindo-se feliz por notar que os outros dependem dele. Assim, emite ordens e espera obediência plena e cega dos subordinados. E por ter a necessidade de definir todas as ações e ser controlador, o líder autocrático não se encaixa em equipes experientes ou de especialistas, que tenham certa maturidade.
Apesar de haver outros estilos de lideres como o democrático ou o liberal, é importante que a liderança seja vista como um processo contínuo de decisões, acertos e erros que permite à empresa buscar seus objetivos. Um bom sinal dela é quando se é notada pelos seguidores – se estes estão motivados e alcançam as metas pretendidas. Sendo assim, um bom líder é aquele que consegue se moldar a cada situação, momento ou grupo de trabalho.