O INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) é uma contribuição comum a todos os trabalhadores brasileiros com carteira assinada. Ele é percebido ao final do mês como um dos descontos do salário bruto.
Primeiramente, é preciso esclarecer que o INSS é uma autarquia do Governo Federal do Brasil, que recebe as contribuições para a manutenção do Regime Geral da Previdência Social, sendo responsável pelo pagamento da aposentadoria, pensão por morte, auxílio-doença, auxílio-acidente, entre outros benefícios previstos em lei.
Dessa forma, parte das contribuições são efetivadas por desconto na folha de pagamento, antes de o funcionário da empresa receber o valor total de seu salário. Porém, existe um limite máximo para o desconto do INSS.
Quando o empregado tiver como salário um valor superior ao limite máximo de contribuição, só é admissível descontar um valor estabelecido, chamado de teto. Mesmo ganhando mais, não se poderá contribuir com mais dinheiro. As porcentagens de desconto irão variar dependendo do salário de cada um.
Em 2015, o teto do benefício é de R$ 4.663,75, ou seja, quem se aposentar hoje não ganhará mais que esse valor. Já as novas faixas de contribuição do INSS dos assalariados são de 8% para aqueles que ganham até R$ 1.399,12, de 9% para quem ganha entre R$ 1.399,13 e R$ 2.331,88 e de 11% para os que ganham entre R$ 2.331,89 e R$ 4.663,75.
