iStockphoto.com / zoom-zoom Em certos casos, os problemas externos não levam à falência da empresa.
Atualmente cerca de 35% das empresas fecham suas portas nos dois primeiros anos de atividade. Apesar de toda a burocracia enfrentada no Brasil e dos desafios do dia a dia, segundo Fernando Francisco, apresentador do programa Mais Sucesso, entre as empresas que vão a falência, há alguns pontos comuns que podem ter sido determinantes para que o negócio chegasse ao fim. Veja quais são:
Falta de atuação no meio digital
Hoje em dia, o mundo é voltado à tecnologia, o que não permite que as empresas se mantenham fora da internet, das redes sociais e das inovações. Aquelas que permanecem unicamente no modo tradicional de comércio tendem a ser muito mais suscetíveis ao fechamento do que as demais que estão antenadas com o mercado e conectadas a seus clientes por meio da tecnologia.
Melhoria contínua
No mundo empresarial, é preciso se manter sempre dinâmico e de olho no que o concorrente está fazendo. Só assim é possível oferecer o melhor produto e o melhor atendimento aos clientes, inovar e estar pronto para colocar em prática um processo de melhoria contínua. Ou seja, é preciso um modelo que proporcione constante atualização e adaptação ao cenário em que ela está inserida.
Ignorar os clientes
Principal ativo de uma empresa, os clientes nem sempre têm o tratamento que merecem. Por isso, para que o negócio dê certo, é preciso aperfeiçoar o atendimento e estar atento às observações, bem como dar atenção às ideias de seus clientes.
De olho na equipe
Funcionários que, inicialmente, pareciam qualificados, ansiosos para trabalhar e que tiveram um grande desempenho no início passam a ter menos aplicação e cuidado, o que prejudica a produção e leva a queixas de clientes. Infelizmente, esse comportamento se estende à imagem da empresa e, se não solucionado, pode resultar em pequenas rachaduras que levarão à ruína. Verifique o que acontece, dê treinamentos e, se necessário, demita aqueles que não se enquadram nas regras.
