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“Fui rejeitado por Harvard 10 vezes”, diz fundador do Alibaba

Empresário de sucesso e homem mais rico da China, Jack Ma conta como superou as adversidades para fundar a maior empresa de comércio eletrônico da Ásia

Divulgação / Alibaba Group Jack Ma revela que manteve a motivação mesmo diante das frustrações.

Quem nunca comprou, certamente já ouviu falar da empresa de comércio eletrônico Grupo Alibaba (dono no Brasil do AliExpress), do chinês Jack Ma, o homem mais rico da China e o 21º em escala mundial, segundo ranking da Bloomberg.  O sucesso de Jack como empreendedor é inegável, porém, segundo ele próprio contou durante as reuniões do Fórum Econômico Mundial na Suíça, já passou por várias decepções ao longo da vida, como ser rejeitado em 10 oportunidades pela universidade norte-americana de Harvard.

“Falhei muitas vezes, fui rejeitado em uns trinta empregos. Tentei uma vaga na polícia, não me quiseram. Quando o KFC chegou à China, tentei um emprego lá. Eles entrevistaram vinte e quatro pessoas e contrataram vinte e três. Eu fui o único que ficou de fora. Tentei entrar em Harvard 10 vezes. Em todas fui rejeitado. Eu sei ser rejeitado”, afirmou Jack. Segundo o empresário, todas estas decepções foram fundamentais para reforçar sua determinação em busca do sucesso na vida profissional.

Inspiração e sonhos

O que pouca gente sabia até então é o que o homem mais rico da China foi inspirado por um ícone da cultura pop dos EUA, o personagem/filme Forrest Gump, estrelado por Tom Hanks no começo dos anos 90, e que se tornou um grande sucesso de bilheteria e crítica. “Eu amo o Forrest Gump. Um cara simples, não desiste nunca. A mensagem do filme é clara: simplicidade, nunca desista , acredite no que está fazendo, goste do que está fazendo, mesmo que os outros não entendam”, comenta o fundador do Grupo Alibaba.

Jack Ma pode ser considerado uma prova viva de que a resiliência é um dos segredos para o sucesso. Além disso, mesmo com sua fortuna já elevada e o Grupo Alibaba consolidado na vida dos consumidores ocidentais, o empresário não se permite parar de sonhar. “Somos grandes se compararmos o que éramos há 15 anos ao que somos hoje, porém somos ainda um bebê perto do que seremos daqui a mais 15 anos”, finaliza o CEO do Grupo Alibaba.

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