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Educação Financeira usa neurociência em trabalho com professores

© Depositphotos.com / nicunickie1 De acordo com a neurociência, o cérebro está sempre aberto para receber novas informações.

Garantir o interesse dos alunos e o aprendizado coletivo são alguns dos principais desafios dos profissionais do ensino. Neste sentido, uma área do conhecimento que vem para facilitar o trabalho dos docentes é a neurociência.

Por estudar o sistema nervoso, incluindo o cérebro, esta ciência desmistifica assuntos antes tidos como verdades. Por exemplo, muitos acreditam que adultos têm dificuldade para aprender coisas novas. Mas a neurociência prova o contrário: o cérebro se desenvolve por toda a vida e está sempre pronto para aprender algo novo.

Contudo, adquirir um novo conhecimento demanda maior gasto de energia cerebral e, por isso, muitos optam simplesmente por não aprender. Com conhecimentos como estes, o docente tem melhores condições para desenvolver planos de aulas mais assertivos e garantir maior aprendizado.

O tema é relativamente novo, porém muito importante para docentes, portanto é válido buscar maior aprofundamento, visando melhor desempenho profissional. Isso porque a neurociência esclarece o que acontece com o cérebro ao receber novos conhecimentos e de que formas estes são absorvidos e mantidos pelos alunos.

Ter a neurociência como base na atuação cotidiana é um diferencial que gera impactos nos resultados. Portanto, aos que buscam especialização, indico a Pós-Graduação em Educação Financeira com Neurociência para Docentes na Metodologia DSOP – modalidade EaD (ensino à distância).

O curso alia a neurociência à educação financeira e ciência comportamental, imprescindível tanto aos docentes quanto aos alunos. Não à toa, o tema vem sendo cada vez mais disseminado em salas de aula por todo o país. Juntos, esses conhecimentos aliam a compreensão sobre e funcionamento do cérebro e o comportamento humano.

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