Alto risco de vida, pressão, poucas perspectivas na carreira e prazos apertados são alguns pontos que prejudicam o desenvolvimento no mercado de trabalho. Com base nisso, o CareerCast.com, site norte-americano especializado em empregos, listou quais são as profissões mais estressantes.
Esse levantamento foi baseado em 11 fatores, que ao final têm as suas pontuações somadas: viagens (quanto mais, mais estresse), potencial de crescimento (local com poucas oportunidades cria mais estresse), prazos, trabalho aos olhos do público, competitividade dentro da organização, exigências físicas, condições ambientais, risco de vida, perigos que podem ser enfrentados, encontro e interação com o público e vida de outras pessoas em risco.
Assim, no primeiro lugar da lista aparece o soldado. Apesar do salário não ser um dos piores, os riscos e responsabilidades do cargo o tornam o campeão de estresse. Já o segundo lugar é ocupado pelo general, onde um movimento errado pode perder vidas. Já fadiga corporal, risco de morte e peso de deixar a família, sem garantias de que vai voltar, são alguns elementos que colocam os bombeiros na terceira colocação.
O quarto lugar vem com os pilotos de companhias aéreas. Embora as estatísticas mostrem que voar é seguro, isso só é possível graças a esses profissionais, que aguentam longas jornadas de trabalho e passam dias longe de casa.
O executivo de Relações Públicas por sua vez ocupa o quinto lugar, pois um dos problemas constantes da profissão é controlar a imagem de uma empresa, segurando crises e problemas com a mídia.
Já o executivo de multinacionais merece a sexta colocação por ser uma profissão em que é preciso tomar muitas decisões arriscadas e por consequência há o constante risco de perder o emprego.
Por fim, a pesquisa traz o fotojornalista na sétima posição. Já que tirar fotos das situações mais inusitadas, passar por dificuldades diárias e até apanhar não é fácil e são atividades comuns para quem vive de fotografia.