O sucesso profissional depende de várias escolhas, e o modelo de contratação é uma delas. É preciso ponderar vários aspectos, especialmente o perfil profissional e pessoal.
Muitos profissionais preferem estabilidade, segurança e benefícios garantidos, enquanto outros preferem liberdade para atuar de forma mais arrojada no mercado.
Falo sobre isso no novo vídeo do meu canal, Dinheiro à Vista, no YouTube. Assista em: https://www.youtube.com/watch?v=2Xw_B4hPH_I
O vínculo CLT (pela Consolidação das Leis do Trabalho) traz algumas garantias, como férias remuneradas, 13º salário, FGTS, seguro-desemprego e assistência médica, entre outras.
Por estes não serem direitos garantidos na contratação PJ (Pessoa Jurídica), é preciso ter ainda mais educação financeira. O profissional precisará poupar para garantir sua aposentadoria, férias e reservas financeiras, caso precise se afastar do trabalho. Isso implica em maior responsabilidade na administração dos recursos.
O profissional que presta serviços na modalidade PJ tem um perfil empreendedor mais aflorado, é dono do seu próprio negócio. Não tem relação de subordinação com chefes, algo comum na contratação CLT. Pelo contrário, trabalha de forma independente.
Ele pode diversificar sua cartela de clientes e ser remunerado por período ou serviço prestado, emitindo notas fiscais. Assim, a remuneração tende a ser maior, de acordo com a quantidade de clientes e qualidade do serviço. Além disso, o PJ tem CNPJ e pode contratar empregados.
Sabemos que o mercado de trabalho no Brasil caminha para um maior número de contratações PJ, especialmente com a recente Reforma Trabalhista. Portanto é válido conhecer as modalidades, mas fazer a escolha de acordo com o seu perfil.
Seja qual for a contratação, é imprescindível ter educação financeira para administrar os recursos e poupar para ter segurança e realizar seus objetivos ao longo da vida. Afinal, o trabalho e a remuneração são apenas meios para conquistar seus sonhos.